quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Consumo de Crack em João Pessoa-PB

Pessoal, um tema que pode ser abordado na redação da UFPB é o aumento do consumo de crack na nossa cidade. Leiam a reportagem abaixo e procurem se informar um pouco, pois essa problemática tem sido bastante discutida aqui na Paraíba.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Propostas de Redação

Segue abaixo um link com três propostas de redação, contextualizadas, da mesma forma que aparecem nos vestibulares. Leiam e, para treinar, façam as três propostas, pois os temas pedidos são os que estão sendo bastante comentados.

https://volcqg.bay.livefilestore.com/y1pc5tZT8pMYXhwcU_XpIJYi4I1wifLBMeWtmwY0JErgflWUSQkwnQusg9v86avmVEzY6xHUibK-jC4lMn6z2R_eg/PRODU%C3%87%C3%83O%20TEXTUAL.pdf?download&psid=1

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sinopse dos principais Gêneros Textuais


Pessoal, leiam as características de cada gênero textual com bastante atenção, pois lembrem-se que inicialmente, na prova de redação do PSS 3, serão avaliados os conhecimentos que vocês têm a respeito dos diversos gêneros discursivos. Ou seja, se não adequarem o texto de vocês à estrutura exigida na prova, vocês terão sua nota reduzida consideravelmente.
                   
 Anúncio Publicitário: A finalidade deste tipo de texto é de persuadir, ou seja, o anunciante (emissor) tem o objetivo de convencer o telespectador (receptor) sobre a boa qualidade de um determinado produto, convencendo-o a adquirí-lo.
Isto nos remete à ideia daquele velho ditado popular, o qual diz que “a propaganda é a alma do negócio”, e se analisarmos, concluiremos que a afirmação é totalmente verídica, porque quanto mais criativo e objetivo for o anúncio, mais haverá a possibilidade de aceitação. Para isso, é importante saber o público-alvo, fator decisivo perante a elaboração das estratégias a serem aplicadas.
Quanto à estrutura do texto em questão, ele compõe-se da seguinte forma:
título,  corpo do texto  (nesta parte é desenvolvida a ideia sugerida no título, com frases curtas, claras e objetivas, adequando o vocabulário aos interlocutores destinados), identificação do produto ou marca (funciona como uma “assinatura” do anunciante). Ocorre também de aparecer o Slogan junto à marca anunciada, para dar mais ênfase à comunicação. Certos slogans são de nosso conhecimento. Como por exemplo: TIM - Viver sem Fronteiras”, RED BULL - Te dá Asas!

Carta do leitor: através dessa variedade textual, o leitor expressa opinião sobre textos publicados em jornal ou revista, com intenção persuasiva. A sua estrutura assemelha-se à da carta argumentativa: local e data, vocativo, corpo do texto, expressão cordial de despedida e assinatura. Nos vestibulares, geralmente são pedidos pseudônimos.

Carta argumentativa: gênero textual de intenção persuasiva, em que se apresenta uma reclamação, uma solicitação, ou ambas, a uma autoridade ou pessoa responsável. A linguagem deve ser culta e formal, empregando-se verbos no presente do indicativo e pronomes de tratamento adequados.

Conto: é um texto limitado ou essencial, apresentando os elementos básicos de uma narrativa: tempo e lugar (limitados), fatos e personagens (em número reduzido). O enredo apresenta normalmente a seguinte estrutura: apresentação, complicação, clímax e desfecho. O narrador pode ser observador ou personagem, empregando sempre a linguagem culta.

Depoimento (ou relato): é um texto que narra fatos vividos por uma pessoa. Há, portanto, uma intenção pedagógica, a de ensinar algo aos leitores. Esse formato textual apresenta os elementos básicos da narrativa: sequência de fatos, pessoas, tempo e espaço. O narrador é sempre o protagonista. Verbos e pronomes são empregados predominantemente na 1ª pessoa.      

Notícia: é um gênero textual cujo objetivo é informar ao leitor fatos atuais, com simplicidade, concisão e precisão. A linguagem desse texto é formal, clara e objetiva. Para tanto, utilize frases curtas. Não se esqueça de, no primeiro parágrafo, apresentar o lead (ou lide): “O quê?, Quando?, Onde?, Como? e Por quê?”. Em vestibulares, a manchete (ou título principal) só será utilizada se for solicitada na proposta.

Resenha crítica: informa sobre o lançamento de um objeto cultural – disco, livro, show, peça teatral, exposição, etc. – e avalia seus aspectos positivos e negativos. Tem intencionalidade persuasiva, que estimula o público a “consumir” ou não o objeto em questão. Os verbos ficam predominantemente no presente do indicativo, numa linguagem culta e formal.

Resumo: é a apresentação concisa dos pontos mais importantes de outro texto. O texto resumido deve estar escrito em 3ª pessoa do singular e nunca deve apresentar o seu comentário pessoal.

Artigo de opinião: é um texto opinativo, de cunho argumentativo. Trata-se de um gênero em que a opinião de um autor sobre um assunto de relevância é defendida através de recursos argumentativos: comparações, exemplificações, depoimentos, dados estatísticos, etc. Tal qual a dissertação, ele também se compõe de um título, um parágrafo introdutório o qual se caracteriza como sendo a introdução, ao explanar de forma geral sobre o assunto do qual discutirá.
Posteriormente, segue o desenvolvimento arraigado na desenvoltura dos argumentos apresentados, sempre tendo em mente que esses deverão ser pautados em bases sólidas, com vistas a conferir maior credibilidade por parte do leitor. E por fim, segue a conclusão do artigo, na qual ocorrerá o fechamento das ideias anteriormente discutidas.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Gênero Textual: Texto Jornalístico

Mais um exemplo de outro assunto muito discutido atualmente: Homofobia.

Afinal, que diz a lei contra a homofobia?

Entre a extensa lista de citações do filósofo grego Aristóteles, uma é essencial para que todo este texto faça sentido: “O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete”. Ser gay não é o único motivo que me faz acreditar que o projeto de lei substitutivo 122, de 2006, adiciona a discriminação aos homossexuais a lista de crimes da lei º 7.716 seja benéfico para toda a sociedade. O que me faz acreditar neste projeto é seu texto, claro, conciso e objetivo.
Ao contrário do que vociferam pastores evangélicos Brasil a fora, como Silas Malafaia e o senador Magno Malta (PR/ES), a PL122 não torna os gays uma ‘categoria intocável’. A discriminação por orientação sexual (homo/bi/trans e hetero) passa a incorporar o texto de uma lei já existente, que pune o preconceito por raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero e sexo. Aprovada a modificação, a lei ganha o texto ‘orientação sexual e identidade de gênero’ como complemento.
A lei, que já cita uma extensa lista de crimes contra estas fatias da sociedade, adiciona ainda impedir ou proibir o acesso a qualquer estabelecimento, negar ou impedir o acesso ao sistema educacional, recusar ou impedir a compra ou aluguel de imóveis ou impedir participação em processos seletivos ou promoções profissionais para as pessoas negras, brancas, evangélicas, budistas, mulheres, nordestinos, gaúchos, índios, homens heterossexuais, mulheres homossexuais, travestis, transexuais… pra TODO MUNDO! Ou seja, a lei não cria artifícios para beneficiar apenas os gays, mas para dar mais garantias de defesa de seus direitos para toda a sociedade, da qual a comunidade gay está inserida.
O único artigo que cita diretamente novos direitos constituídos a homossexuais é o oitavo, que torna crime “proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs”, deixando claro que os direitos são de TODOS, e não apenas de um grupo seleto de pessoas.
Mas e a liberdade de expressão?
O ponto mais criticado por evangélicos, especificamente, é a perda da liberdade de expressão. Ora, onde um deputado em sã consciência faria um projeto desta magnitude e não estudaria a fundo a constituição para evitar incompatibilidades? A PL122 apenas torna crime atos VIOLENTOS contra a moral e honra de homossexuais, o que não muda em nada o comportamento das igrejas neo-pentecostais em relação a crítica. Uma igreja pode dizer que ser gay é pecado? Pode. Assim como pode dizer que ser prostituta é pecado, ser promiscuo é pecado, ser qualquer coisa é pecado. A igreja pode dizer que gays podem deixar o comportamento homossexual de lado e entrar para a vida em comunhão com Jesus Cristo? Pode, claro! Tudo isso é permitido, se há homossexuais descontentes com sua orientação sexual, eles devem procurar um jeito de ser felizes, ou aceitando sua sexualidade ou tentando outro caminho, como a igreja, por exemplo.
Agora, uma igreja pode falar que negros são sujos, são uma sub-raça e que merecem voltar a condição de escravos? Pode dizer que mulheres são seres inferiores, que não podem trabalhar e estudar, e que devem ser propriedade dos maridos? Pode dizer que pessoas com deficiência física são incapazes e por isto devem ser afastadas do convívio social por não serem ‘normais’? Não, não podem. Da mesma forma, que igrejas não poderão dizer (mesmo porque é mentira) que ser gay é uma doença mental, que tem tratamento, que uma pessoa gay nunca poderá ser feliz e que tem de se ‘regenerar’. Isto é uma violência contra a moral e a honra dos homossexuais, e este tipo de conduta ofensiva será passiva de punição assim que a lei for aprovada.
O que a PL 122 faz é incluir. Ela não cria um ‘império Gay’, como quer inadvertidamente propagar um ou outro parlapatão no Senado. A PL 122 não deixa os homossexuais nem acima, nem abaixo da lei. Deixa dentro da lei. Quem prega contra a lei tem medo de perder o direito de ofender, de humilhar, de destruir seu objeto de ódio. Quem prega contra a PL 122 quer disseminar a intolerância. E tudo que nossa sociedade precisa hoje é aprender respeito e tolerância, e descobrir de uma vez por todas que é a pluralidade que torna nossas breves existências em algo tão extraordinário.
William De Lucca Martinez
Jornalista
@delucca / deluccamartinez@hotmail.com

Exemplo do Gênero Textual: Artigo de Opinião


Bom dia Pessoal!
Segue um exemplo de um artigo de opinião sobre um dos temas da moda: "bullying".

O fenômeno do bullying

Pouco conhecido de muitos, a expressão bullying se refere a atitudes agressivas, físicas e psicológicas, intencionais e repetitivas adotadas por uma pessoa ou grupo contra outra, causando sofrimento, dor e angústia. Tal forma de violência se caracteriza pela situação desvantajosa entre agressor e vítima, dificultando a sua capacidade defensiva das agressões.

Os campos de incidência desse tipo de agressão abrangem especificamente crianças e adolescentes, em contexto escolar. Tais medidas violentas incidem em comportamentos diretos, físicos e verbais, como roubar, extorquir dinheiro, ameaçar, agredir fisicamente e psicologicamente, comentários racistas etc.

Contudo, independentemente da forma manifestada, o bullying é um importante aspecto da violência social e escolar, cujo crescimento desperta atenção e necessidade de combate incisivo pelas autoridades escolares e policiais.

Muitas vezes, as pessoas pensam que brincadeiras são comuns tendo em vista a idade do agente, mas, na verdade, são demasiadamente graves para continuar supondo serem simples formas de divertimento infantil. As consequências psicológicas podem criar um indivíduo no futuro totalmente problemático, podendo vir a causar danos à sociedade que vive. Temos o exemplo de jovens que invadem escolas cometendo crimes de verdadeira chacina humana, conforme fato ocorrido nos Estados Unidos no ano passado.

E ainda há de se atentar para uma nova forma de violência por meio do cyberbullying, que se concretiza pela utilização de tecnologias de comunicação. Essa nova problemática e mais recente forma de intimidação é comum nas redes de relacionamento por meio de mensagens injuriosas que se espalham rapidamente ao conhecimento de todos.

Portanto, são necessárias campanhas de prevenção a essa problemática que ocorre diariamente e, principalmente, em nossas escolas. Ressalta-se que esse fenômeno é somente a “ponta do iceberg’’, e que não podemos fechar os olhos como fazemos a várias outras questões problemáticas sociais.



(1) Estudante de Direito da Ulbra
              (2) Advogada e professora da Ulbra
WEDNER COSTODIO LIMA(1) E SILVIA LOPES DA LUZ(2)

sábado, 26 de novembro de 2011

Gênero Textual: Resumo

Produção Textual
Gênero textual: 
Resumo
Resumir é um exercício que combina a capacidade de síntese e a objetividade. O resumo é um texto que apresenta as ideias ou fatos essenciais desenvolvidos num outro texto, expondo-os de um modo abreviado e respeitando a ordem pelo qual surgem.
Para construir um resumo, devemos:
  •       Selecionar as ideias ou fatos essenciais do texto original que constarão no resumo;
  •       Suprimir:
- Palavras ou frases referentes a ideias ou fatos secundários;
- Repetições e redundâncias;
- Interjeições e tudo o que contribua para um estilo particular do texto;
- Pormenores desnecessários: exemplos, citações;
- Expressões explicativas, do tipo: “ou seja”, “isto é”, “quero dizer”;
  •      Substituir frases e enumerações do texto original, por outras que tornem mais econômica a expressão;
  •       Manter o fio condutor do texto a resumir;
  •       Redigir o resumo em linguagem clara e concisa;
  •       Não repetir frases do autor do texto original;
  •       Omitir ou transformar discurso direto em discurso indireto; 
  •     Respeitar a ordem pela qual as ideias ou fatos são apresentados no texto-base;
  •       Não exprimir opiniões pessoais; 
  •     Reduzir a extensão do texto a cerca de 2/3 do texto-base, ou ao número de palavras ou de linhas proposto.
Evidentemente, alguns resumos são mais fáceis de fazer do que outros, dependendo especialmente da organização e da extensão do texto original. Assim, um texto não muito longo e cuja estrutura seja perceptível à primeira leitura, apresentará poucas dificuldades a quem resume. Em todo o caso, quem domina a técnica - e esse domínio só se adquire com a prática - não encontrará obstáculos na tarefa de resumir, qualquer que seja o tipo de texto.
Os resumos são, igualmente, ferramentas úteis ao estudo e à memorização de textos escritos. Além disso, textos falados também são passíveis de resumir. Anotações de ideias significativas ouvidas no decorrer de uma palestra, por exemplo, podem vir a constituir uma versão resumida de um texto oral.

Resenha Crítica do Livro "Ágape"

Abaixo, podemos conferir a resenha crítica do livro "Ágape" escrita por Ivamberto dos Santos, aluno da sala 1 - noite. Parabéns Ivamberto! Você e a sua namorada, assim como vários alunos maravilhosos, deixaram uma ótima contribuição no meu blog. Muito obrigada a todos!!
Inspiração Surpreendente
Por Ivamberto dos Santos
Pode-se dizer que o livro Ágape, o amor incondicional, transmitido através de 125 páginas pelo escritor Padre Marcelo Rossi, seja o mais recomendado pelo público leitor, ultrapassando mais de 7 milhões de cópias vendidas em todo o Brasil.
Ele é dividido em 12 capítulos, cada um relatando passagens bíblicas do evangelista João Batista. O Ágape, como diz o padre “é o amor generoso, o amor sem limites”. O mesmo, a todo momento, faz comparações em cima da abordagem de cada evangelho, que servem de lições de vida. Ao ler o livro, percebemos que ele não só vem a enriquecer a nossa leitura, como também nos traz belas reflexões de histórias do nosso cotidiano, que se relacionam com a vida de cada pessoa, e, principalmente, com aqueles que leem o campeão de vendas. Padre Marcelo Rossi disse que toda filosofia e criatividade do livro veio a partir de um tempo que passou de repouso em casa, sem ter nada pra fazer, e daí resolveu ocupar as horas escrevendo o “Ágape”. Também disse que gostou muito das “férias” devido a uma fratura no joelho direito. Não é a toa que o sacerdote é considerado um grande compositor, com maravilhosas músicas, todas inspiradas na fé divina, mas também vale salientar que ele vem se destacando no rádio e na TV.
Na leitura do livro, podemos nos libertar de maus pensamentos, problemas e, até mesmo, de sentimentos pecaminosos. São palavras bastante significativas que só quem tem muito amor e paz, poderia produzir um sentimento bem expressado através de palavras bastante tocantes, que chegam, com certeza, a mudar a vida de cada um. Verdadeiramente, “Ágape é belo, mas como todo belo, ele sempre fica novo.”